Outro detalhe importante foi a recomposição do telhado. Segundo o presidente da FICC, professor Roberto José da Silva, “essa era a parte que mais nos preocupava, pois o telhado estava para cair a qualquer momento. Retiramos tudo e fizemos uma nova cobertura, com telhas ecológicas”. Silva disse ainda que as intervenções, totalmente realizadas com recursos da fundação, devolve à Itabuna a capacidade de explorar o potencial artístico que possui, ratificada com a proposta de gestão compartilhada mantida com a Associação Cultural Amigos do Teatro (Acate).
A presidente em exercício da Acate, Eva Lima Machado, afirmou que “o Teatro Zélia Lessa deve constituir-se como palco de grandes apresentações, espetáculos memoráveis. Nossa proposta é a de recolocar a cidade de Itabuna no patamar que ela merece em termos de apoio e incentivo ao teatro e à cultura”.
A presidente em exercício da Acate, Eva Lima Machado, afirmou que “o Teatro Zélia Lessa deve constituir-se como palco de grandes apresentações, espetáculos memoráveis. Nossa proposta é a de recolocar a cidade de Itabuna no patamar que ela merece em termos de apoio e incentivo ao teatro e à cultura”.
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